terça-feira, 16 de abril de 2013



















Cantiga


A chuva no arvoredo é só magia
e a mãe terra agradece a chuva amena.
Riacho canta a luz ao som do dia
e à noite, a olhar a lua, a flor serena.

A ave entre os galhinhos longe espia
e a nuvem calma é espuma é pluma é pena.
A tudo essa beleza contagia
e em equilíbrio a vida faz-se plena.

Da noite, o deslizar, à manhã fria
é trêmula a fumaça, azul antena
que sobe e já o Inverno prenuncia.

Por todo encanto e vida e a cada cena
é um canto a natureza essa poesia
da imensidão do mar à flor pequena.

Foto e poema
ElischaDewes

14/04/2013

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